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domingo, 5 de fevereiro de 2012

(1 Tes. 5: 16-18) - Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus .

Corrie Teen Boom, em "Lugares Escondidos" relata um incidente que lhe ensinou um grande princípio.

Ela e sua irmã Betsy acabavam de ser transferidas para o pior campo de prisão alemã que já tinham visto, Ravensbruck.

Ao entrarem no alojamento, verificaram que estava infestado de pulgas.
A leitura das Escrituras, naquela manhã, lhes orientava a estar sempre alegres, a orar sem cessar e dar graças em qualquer circunstância.
Betsy disse a Corrie para interromper, por instantes, a leitura da Palavra para que orassem agradecendo a Deus por cada detalhe naquele alojamento.
Corrie, a princípio, recusou-se a agradecer pelas pulgas, mas Betsy insistiu.
Finalmente ela concordou.
Durante os meses que passaram naquele campo elas ficaram surpresas pelo fato de poderem manter as reuniões de oração e estudo da Bíblia sem a interferência dos guardas.
Somente muitos meses depois elas ficaram sabendo que os guardas não entravam naquele campo por causa das pulgas.
Muitas vezes, aquilo que nos parece ruim e motivo de grande tristeza e frustração, pode ser, na realidade, uma grande bênção para nossa edificação e crescimento espiritual.
Deus tem Sua forma de agir e, sempre, o que faz é para o nosso bem e para nossa felicidade.
O que precisamos compreender é que "todas as coisas cooperam para o nosso bem" e que precisamos ter os olhos espirituais abertos para entender o propósito de Deus em cada situação.
Nem tudo que julgamos bom é o melhor para nós e nem tudo que achamos ruim pode se traduzir como fracasso.
Às vezes, são os momentos mais turbulentos de nossa caminhada que nos levam, verdadeiramente, ao regozijo das grandes conquistas.
Você costuma reclamar das "pulgas" que enfrenta?
Talvez elas sejam a maior bênção de toda a sua vida.

JOSÉ CARLOS MARTINGHI


PERDOANDO OS NOSSOS PAIS

É absolutamente imperativo para a nossa liberdade que venhamos a compreender que os nossos pais estavam fazendo o melhor que podiam com a compreensão, consciência e conhecimento que eles tinham. Louise
É chegada a hora de assumirmos a responsabilidade pelas nossas próprias vidas, ainda que a partir deste minuto. Tudo o que nos aconteceu ou deixou de acontecer no nosso passado, está além da nossa capacidade de controlar. Não há absolutamente nada que possamos fazer.

O que podemos fazer é rejeitar qualquer intenção de culpar os nossos pais pelos erros que eles cometeram no passado. Temos que estar abertos a perdoá-los pela dor que porventura tenham nos causado. Se fizermos isso, nós é que seremos libertos. Para que isso aconteça nem sequer é necessário compreender porque eles agiram ou não agiram de uma determinada maneira.

Para a sua própria saúde, e para a saúde da sua família, se porventura existe algum espírito de ressentimento contra os seus pais, não permita que o sol nasça amanhã sem que HOJE, pela graça de Deus, você os perdoe.

Nélio DaSilva
Para Meditação:
Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoara as vossas ofensas. Mateus 6:15

sábado, 15 de janeiro de 2011

O SACRIFÍCIO QUE LIBERTA!




(João. 10:10) - O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.
O cordeiro estava desesperado.
Um lobo enorme o estava perseguindo e aos poucos se aproximava dele.
Avistando um templo, o cordeiro pensou rápido e tomou a decisão de infiltrar-se por uma passagem estreita na parede.
O lobo, com um sorriso maligno, disse ao cordeiro: "Você não escapará.   O sacerdote o matará se o pegar aí dentro".
O cordeiro refletiu por alguns momentos e logo a seguir respondeu: "Eu vou ficar aqui.
É melhor ser sacrificado para  Deus do que ser devorado por você".
Satanás devora a todos que são seus escravos.
Deus liberta a todos que estão sob Seus cuidados.     
O que escolheremos?

O mundo oferece muitos prazeres.
Todos eles aparecem embrulhados em encantadores papéis coloridos.
À primeira vista são irresistíveis.
Aventuras, desafios excitantes, satisfação plena, um convite a uma pretensa liberdade.
Os incautos enveredam por suas avenidas, embrenham-se por suas vielas, espremem-se por seus guetos, chocam-se nas paredes de becos sem saída.
Desejam a liberdade.
Mas onde está a liberdade?
Era apenas uma névoa enganadora.
Procuram e não a encontram.
Tentam voltar e não lembram o caminho.
A liberdade era, na realidade, uma porta para a escravidão, para o pecado, para a perdição, para um calabouço longe de Deus.

De que fugiam os incautos?
Do sacrifício, da prisão erguida sobre as paredes de uma igreja, da rotina de uma vida
submissa, do medo de olhar para cima e buscar a direção do Senhor.
Não sabiam que a liberdade do mundo era, em verdade, a prisão do devorador.
Não sabiam que a prisão do templo nada mais significava do que a liberdade para uma vida cheia de regozijo, felicidade e liberdade.
O mundo explora, Deus derrama bênçãos.
O mundo oprime, Deus acaricia e liberta.
O lobo devorador do mundo rouba, mata e destrói, o Senhor do templo oferece vida e vida com abundância.

Você já fez a sua escolha?



Boa reflexão!
Pra.Marcia


Fonte:JOSÉ CARLOS MARTINGHI

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

“Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas"



Pérolas são produtos da dor;
resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada NÁCAR.
Quando um grão de areia a penetra, as células do NÁCAR começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.
Como resultado, uma linda pérola vai se formando.
Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada...
Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas?
Você já sofreu os duros golpes do preconceito?
Já recebeu o troco da indiferença?
Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.
Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.
Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras Vazias”, não porque não tenham sido feridas,
mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, fala mais que mil palavras...

LEVITA, O GUERREIRO QUE PROTEGE




Existem muitos levitas, não somente pelo Brasil, que dizem ser levita, porém não exercem a metade do oficio designado pela bíblia para eles. O ministério levítico vai alem do altar, porque o que Deus tem para os levitas também esta alem do altar, por isso Ele nos pede para irmos além, pois quando vamos além, conseguimos conquistar muito mais. Conquistas é uma palavra que está intimamente ligada à tribo dos levitas, pois levita não descansa enquanto não ver o seu território conquistado e a profecia cumprida.
A palavra levita originou-se de uma das tribos de Israel, a tribo de Levi. Levi foi terceiro filho de Jacó, e o número três além de apontar para um novo começo aponta também para a trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), Deus sempre terá um novo começo para os levitas não importa o que aconteceu, o que importa é o que você fará com a unção que Ele colocou sobre você a partir de agora.
O nome Levi tem um significado muito especial: UNIDADE. Não tinha nome melhor para Jacó dar ao filho que representava a trindade! O ministério levítico é responsável pela voz profética da unidade dentro da igreja. Quando o ministério é unido reflete na igreja, pois a igreja é ministrada através da união dos levitas e o Espírito santo se move. Afinal Jesus disse que onde estiver dois ou mais reunidos no nome dEle, ali Ele estaria. Para haver presença de Jesus no local, mover do Espírito, curas, restaurações, transformações, sinais e muito mais, é necessário haver uma união, precisamos estar unidos, e essa união começa do altar para a igreja.
A união dos levitas te um objetivo: unidos para conquistar novos territórios. E é impossível pensar em conquistas sem pensar em guerra. Não é somente ter unidade para conquistar, é ter unidade em guerra para conquistar, pois conquistas são vitórias de guerras. Então podemos dizer que a tribo de levitas é a tribo da união, porém, para honrarmos esse nome que há sobre nós não é fácil, para se ter união, é uma guerra. Satanás não quer união entre nós, pois quando somos unidos, conseguimos viver a palavra de Efésios 6:12, focalizamos o nosso alvo de guerra em satanás e suas estratégias e paramos de lutar contra carne e sangue, contra nossos irmãos. O principal alvo do diabo é fazer você se desentender com alguém dentro de sua equipe ministerial, ter problemas de relacionamentos, porque quando isso acontece, nós tiramos o foco da guerra espiritual (no diabo) e colocamos o foco da nossa guerra em pessoas, e quando fazemos isso deixamos o caminho livre para satanás agir como ele quer. Precisamos resgatar o principio da unidade em nossos ministérios, pois a igreja às vezes sofre por falta de maturidade da equipe levítica.
Em Gênesis 34:25-29, vemos uma historia fantástica que aconteceu com os filhos de Jacó. Diná, irmã de Levi havia sido desonrada, violentamente estuprada por Siquém, governador daquela região, e levada para sua casa. A bíblia narra que Levi uniu-se a Simeão, seu irmão, e juntos tomaram da espada e atacaram a cidade de Siquém totalmente desprevenida matando todos os homens que nela havia. Inclusive Siquém e seu pai Hamor. Simeão e Levi recuperaram sua irmã Diná, Saquearam a cidade apoderaram-se dos bois, ovelhas, jumentos, todo fruto do campo e todos os bens que havia na cidade.
Bem, o primeiro ponto que gostaria de ressaltar nessa historia é que o levita sempre estará disposto a entrar em qualquer guerra a fim de proteger o seu irmão e nunca desonrá-lo. Levi não havia aceitado a desonra que sua irmã estava sofrendo e foi protegê-la. Assim é o levita, não permite que ninguém toque em seu irmão, e quando toca é guerra! Proteja seu irmão, nunca o desonre e nem deixe ninguém desonrá-lo.
Em segundo lugar, Levi não estava sozinho, estava acompanhado de seu irmão Simeão na operação Diná. Simeão significa atencioso, aquele que ouve. Um levita nunca anda sozinho, sempre terá um atencioso consigo para ajudá-lo, para mim, a tradução de amigo seria Simeão (atencioso). Porém é necessário cuidado com esses atenciosos que nem sempre trazem honra para nós, afinal o levita nunca anda sozinho, seja na guerra para proteção, seja na rebelião contra seus lideres. É raro um levita desviar ou sair do propósito sozinho, na maioria das vezes carrega alguém. Cuidado com as companhias!
Em terceiro lugar, Simeão e Levi atacaram a cidade de Siquém, porém estava desprevenida. Um levita sempre terá uma estratégia contra seu inimigo e prosperará. Naquela época onde as guerras por tomadas de territórios eram constantes, seria um pouco difícil achar alguma cidade desprevenida de vigias e sentinelas. Mas a bíblia relata que Simeão e Levi tiveram uma estratégia e atacaram a cidade desprevenida. Assim será na sua vida Deus trará sobre os levitas do Brasil uma unção de sabedoria e estratégias em guerra, e o tempo da desonra ministerial esta com seus dias contados. Deus te levanta como um guerreiro para proteger seu chamado.
E em quarto lugar, os irmãos matam o inimigo (Siquém, o estuprador) e resgatam Diná do terreno do inimigo. A chamada do levita é de nunca deixar seu irmão longe de casa, longe do altar de Deus. Aconteça o que acontecer, o levita toma da espada, mata o inimigo, e resgata seu irmão da desonra trazendo de volta para a casa do Pai.
Assim como está escrito em Eclesiastes 4:12, o ministério levítico também é como um cordão de três dobras, que do original traduz-se: nunca pode ser quebrado. Isso é uma aliança, e como em toda aliança, se você a honra, você receberá honra dobrada da aliança. A palavra Levi aponta também para o elo perfeito que não tem começo nem fim. O chamado levítico não é passageiro, afinal o chamado vem de Deus, e o que vem de Deus não é passageiro, permanece para sempre.
Que o Senhor te abençoe com honra e te faça permanecer inabalável no chamado que Ele tem para sua vida!


Thiago Oliveira Martins



RECOMEÇAR...


O fazer “de-novo” depois da queda, tem-se que aprender a ciência do fazer sem a energia do começar, que, em geral, vem da ambição de provar o próprio valor, e, depois, prossegue pela simbiose entre sucesso e vaidade.
Aquele que um dia fez e caiu no que fazia, tem que se erguer de escombros de depressão, de tristeza e de realidade em estilhaços, e isso sem os ânimos do engano. Eu sei o que estou falando. Já tive que me pôr de pé muitos e muitos dias apenas crendo que é em pé que eu deveria estar. E dizia para mim mesmo: “Filha do Homem! Põe-te em pé e falarei contigo!”; ou ainda: “Que fazes aqui Elias?”; ou mesmo: “Das profundezas clamo a Ti Senhor!” E para recomeçar? Ah! Meu Deus! Pesa mais recomeçar depois que já se teve muito ou quase tudo, do que quando nunca se fez ou teve nada. Sim! Pois se sabe que se foi por muitos labores que se chegou aonde se chegou [e de onde se caiu] — será por muitos e muitos mais trabalhos interiores e exteriores que se sairá de onde se caiu a fim de começar outra vez. Para recomeçar no sentido da vida só mesmo pela fé!
Talvez seja por essa razão que Abraão já não fosse jovem quando foi chamado; e já era um velho amortecido quando gerou seu filho Isaque. Talvez seja pela mesma razão que Moisés já fosse idoso ao ser chamado para conduzir o povo. Sim! Pois ambos já eram homens sem ilusões, e, por isto, eram homens apenas da fé, e não do entusiasmo dos tolos e ambiciosos, por mais puros que fossem em seu entusiasmo iludido. Abraão e Moisés não voltaram para suas casas empolgados e dizendo: “Oba! Surgiu-me uma grande oportunidade de mudar o mundo!” Não! Foram decisões difíceis e graves. Implicavam em abandonar todos os passados. Determinava uma decisão de rompimento com todas as coisas. Era como nascer de novo já velho, (não que eu seja "velha"rsrs), nascer sem as ignorâncias que animam a existência juvenil. Enquanto a gente começa apenas na empolgação, a gente fica sem saber o significado de andar apesar de tudo, e de esperar contra a esperança. Cada ação minha é muito mais apenas e tão somente o fruto de minha essência em fé e amor a Deus e à vida, pois, os motivadores de antes todos eles se acabaram. Hoje eu sei que a glória da segunda casa é maior do que a da primeira, pois, a primeira casa é feita pelas mãos movidas pela glória, enquanto as mãos que erguem a segunda casa são apenas movidas pelo amor simples. Assim, quando faço muitas coisas apenas por consciência e não por empolgação, muitas vezes o faço entre suspiros pesados de cansaço, mas com grande alegria de verdade no coração, pois, a segunda casa não é gloriosa como a primeira, mas é simples, sincera e sem entusiasmos infantis. Até Noé, depois do Dilúvio, antes de recomeçar, plantou uma vinha, pois, depois do Dilúvio a alma quer um descanso de alegria leve. Mas a vinha não lhe fez bem. Excedeu-se. E teve que viver com as conseqüências. Depois do dilúvio eu fiquei parado entre plantar uma vinha e continuar direto da arca para a construção de algo que fosse a continuidade da vida. Fiquei em silêncio!... Decidi plantar um trigal, não um vinhedo. Crendo que aquele que vai andando e chorando enquanto semeia, voltará com jubilo trazendo os seus feixes. E é assim que levanto todas as manhãs. É assim que me levantarei todas as manhãs, se Ele assim me ajudar. Pois, quero andar serena enquanto planto; certa de que se chora no caminho, mas, muito mais certa ainda de que os feixes de vida já estão prontos para que eu os leve em meus ombros como carga de alegria da vida.
Amém!

"...considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus!!" (Rom. 06:11)

DEUS TE ABENÇOE!
PRA.MARCIA SIQUEIRA

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Aos irmãos em Cristo



Paz seja com todos.
A oração do profeta Habacuque que ficou registrada no capítulo 3 do seu livro, logo no início seu pedido através de um cântico é: aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos, e, no decurso dos anos, faze-a conhecida. À medida em que a  vida prossegue, os nossos sentimentos e as circunstâncias que se nos apresentam, vão se tornando comuns e até enfadonhas, vamos nos acostumando, parece que tudo vai gradativamente perdendo o brilho, o casamento, filhos, amigos, ambiente de trabalho, igreja. No decorrer dos anos as coisas de certa forma se “esfriam”.
Existe um perigo quando entramos nessa fase, pois nossa tendência é olhar para fora e encontrar algo mais interessante, surgirá um desejo de fazer alguma mudança para nos dar um novo significado em alguma área da vida. Nossa tendência é abrir mão de algo em prol de um outro “algo novo”, então aquilo que não é prioridade fica mais fácil de ser trocado, por exemplo: amigos, coisas, igreja, emprego. Mas tudo isso muitas vezes é um engano e um erro que nos trará conseqüências até graves.
Em se tratando de nossa vida espiritual, o profeta reconhece também o perigo e sua oração é “ no decorrer dos anos, no meio do caminho, no meio da jornada, aviva a tua obra”, podemos aprender com isso e pedir para Deus nos avivar, nos despertar, abrir nossos olhos, pedir ao Espírito que nos ensine a valorizar aquilo que temos a reaprender a enxergar a beleza, a amizade, o compromisso, a comunhão, Deus pode nos despertar, nos renovar e nos avivar no decurso do tempo.
É tempo de despertamento, renovação e avivamento em nossas vidas.
Isso não vem de vós, é dom de Deus.
Venham, vamos juntos entoar aqueles cânticos que pra muitos já estão “velhos” mas vamos cantá-los com um espírito novo, olhe ao seu redor hoje e avive o seu amor, seu compromisso, seus amigos, sua igreja, sua profissão.
Deus é um Deus de renovo.
Deus os abençoe.

Pr. Gilson Oliveira de Siqueira.